terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O que é? O que é?
O que é, o que é?
Ele te pega, mas você não percebe, e só consegue se livrar dele no dia seguinte de manhã
Qual é?
Qual é o animal que vive com a pata na cabeça?
O que é, o que é?
Que tem pé mas não caminha, tem cabelo mas não penteia, tem olho mas não vê, adivinha!
Já sabe? poste no comentário!
Confira as resposta da semana passada:
Quem sou eu?
Na rua me pegam, na rua me deixam. Mas, lugar em que entro, desse lugar me expulsam. Quem sou eu?
Resposta: A Poeira
O que é, o que é?
É sinônimo de gruta, foi esconderijo, foi lar, foi o primeiro lugar em que o homem foi morar?
Resposta: A caverna
O que é?
Grande, muito grande; arde e não queima. Queima e não é uma vela. O que é?
Resposta: O Sol
Ele te pega, mas você não percebe, e só consegue se livrar dele no dia seguinte de manhã
Qual é?
Qual é o animal que vive com a pata na cabeça?
O que é, o que é?
Que tem pé mas não caminha, tem cabelo mas não penteia, tem olho mas não vê, adivinha!
Já sabe? poste no comentário!
Confira as resposta da semana passada:
Quem sou eu?
Na rua me pegam, na rua me deixam. Mas, lugar em que entro, desse lugar me expulsam. Quem sou eu?
Resposta: A Poeira
O que é, o que é?
É sinônimo de gruta, foi esconderijo, foi lar, foi o primeiro lugar em que o homem foi morar?
Resposta: A caverna
O que é?
Grande, muito grande; arde e não queima. Queima e não é uma vela. O que é?
Resposta: O Sol
domingo, 27 de setembro de 2009
Tropeçando em uma nova língua
Clique na figura para ler!
Quando aprendemos a falar (e a compreender) uma língua, utilizamos uma grande região do cérebro cheia de neurônios especializados em ouvir e reconhecer os sons falados e outros que procuram saber o que esses sons querem dizer (como se fossem uma espécie de dicionário). Aí, a pessoa pode guardar na memória, só pensando, ou então falar alguma coisa em resposta ao som que ouviu: um comentário curto, uma resposta comprida ou um palavrão (epa!). Só os seres humanos conseguem isso – os outros animais não. E mais: para isso, só usamos a metade esquerda do cérebro!
Você deve estar pensando: o que é que a outra metade faz? Bem, a parte direita do cérebro participa da linguagem também, através de neurônios que controlam a mímica. É como naquela brincadeira na qual temos que adivinhar uma palavra ou o título de um filme só fazendo gestos. Da mesma forma, sempre que a gente fala, o rosto faz mímica junto, expressando as emoções correspondentes ao assunto: alegria, tristeza, raiva e assim por diante. E as mãos e braços participam também, gesticulando. São os neurônios do lado direito do cérebro que comandam a mímica, sempre conversando com os do lado esquerdo para sair tudo certo. Se não fosse assim, a pessoa poderia rir quando tirasse uma nota ruim na escola e chorar quando ganhasse um presente de Natal. É mole?
As áreas coloridas que aparecem na imagem acima são as regiões do cérebro que ficam ativas quando uma pessoa ouve, fala, lê, ou simplesmente imagina palavras. Em cada uma delas há milhões de neurônios trabalhando – comunicando-se uns com os outros – para que a pessoa ouça ou leia (e compreenda o que ouviu ou leu), fale com clareza ou imagine as palavras para o pensamento correr solto.
Por: Roberto Lent, Professor do Instituto de Ciências Biomédicas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ
Quando aprendemos a falar (e a compreender) uma língua, utilizamos uma grande região do cérebro cheia de neurônios especializados em ouvir e reconhecer os sons falados e outros que procuram saber o que esses sons querem dizer (como se fossem uma espécie de dicionário). Aí, a pessoa pode guardar na memória, só pensando, ou então falar alguma coisa em resposta ao som que ouviu: um comentário curto, uma resposta comprida ou um palavrão (epa!). Só os seres humanos conseguem isso – os outros animais não. E mais: para isso, só usamos a metade esquerda do cérebro!
Você deve estar pensando: o que é que a outra metade faz? Bem, a parte direita do cérebro participa da linguagem também, através de neurônios que controlam a mímica. É como naquela brincadeira na qual temos que adivinhar uma palavra ou o título de um filme só fazendo gestos. Da mesma forma, sempre que a gente fala, o rosto faz mímica junto, expressando as emoções correspondentes ao assunto: alegria, tristeza, raiva e assim por diante. E as mãos e braços participam também, gesticulando. São os neurônios do lado direito do cérebro que comandam a mímica, sempre conversando com os do lado esquerdo para sair tudo certo. Se não fosse assim, a pessoa poderia rir quando tirasse uma nota ruim na escola e chorar quando ganhasse um presente de Natal. É mole?
As áreas coloridas que aparecem na imagem acima são as regiões do cérebro que ficam ativas quando uma pessoa ouve, fala, lê, ou simplesmente imagina palavras. Em cada uma delas há milhões de neurônios trabalhando – comunicando-se uns com os outros – para que a pessoa ouça ou leia (e compreenda o que ouviu ou leu), fale com clareza ou imagine as palavras para o pensamento correr solto.
Por: Roberto Lent, Professor do Instituto de Ciências Biomédicas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ
sábado, 26 de setembro de 2009
Ha Ha Ha
Tão, mas tão...
Equipe Alto Astral
Aquele príncipe era tão, mas tão feio, que a Cinderela, em vez de sair do baile à meia-noite, foi embora às quinze para as dez!
Equipe Alto Astral
Aquele príncipe era tão, mas tão feio, que a Cinderela, em vez de sair do baile à meia-noite, foi embora às quinze para as dez!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Mural Anjo Sapeca Kids
terça-feira, 22 de setembro de 2009
O que é? O que é?
Quem sou eu?
Na rua me pegam, na rua me deixam. Mas, lugar em que entro, desse lugar me expulsam. Quem sou eu?
O que é, o que é?
É sinônimo de gruta, foi esconderijo, foi lar, foi o primeiro lugar em que o homem foi morar?
O que é?
Grande, muito grande; arde e não queima. Queima e não é uma vela. O que é?
Já sabe a resposta? Poste um comentário?
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Ha Ha Ha
Aventureiro
Editora Alto Astral
- Você sabe que o meu irmão anda de bicicleta desde os quatro anos?
- É mesmo? Nossa, ele já deve estar superlonge!
Editora Alto Astral
- Você sabe que o meu irmão anda de bicicleta desde os quatro anos?
- É mesmo? Nossa, ele já deve estar superlonge!
domingo, 20 de setembro de 2009
Enxergando com o ouvido
Entenda como os neurônios da visão melhoram a audição de pessoas cegas.
Você sabia que o cérebro pode se modificar a todo momento? Quando você aprende uma coisa nova, seu cérebro se modifica. Quando você treina muito para fazer algo, ele se modifica mais ainda. É isso que acontece também no cérebro de uma pessoa deficiente, como é o caso do cego. O cérebro se modifica e, muitas vezes, se adapta positivamente, permitindo que a pessoa desempenhe melhor várias tarefas.
Nos cegos, os neurônios da visão – como o Ocipitaldo Luzes – ficam sem função, e então vão ajudar os da audição – como o Olivio Gravador. Nas pessoas normais, acontece a mesma coisa: se você estuda violão e pratica muito, muitos neurônios como o Giraldo Cerebelim ficam interessados em controlar os dedos da mão. Essa propriedade recebe o nome comprido de neuroplasticidade, e é tanto maior quanto mais jovem for a pessoa. Melhor para você, hein?! E como é que funciona a neuroplasticidade?
Ora, os neurônios que moram em cada região do cérebro funcionam um pouco com as características próprias que receberam dos pais desde o nascimento, mas um pouco também em função do ambiente. Por isso você deve brincar bastante – e não precisa ser brinquedo complicado não! Ler é ótimo, porque ativa a imaginação, e a imaginação desenvolve o cérebro. Jogar bola, andar de bicicleta, ir à praia, tudo isso é muito bom para o cérebro. E estudar na escola é melhor ainda!
Por: Roberto Lent, Professor do Instituto de Ciências Biomédicas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ
sábado, 19 de setembro de 2009
Fábula: O leão e o rato.
O leão e o rato
Um rato, bastante perturbado, sai da sua toca. Quando olha para frente, dá de cara com um leão! Para sua sorte, o rei da selva ou teve piedade ou não estava com fome naquela hora, pois nada fez ao bicho, deixando-o ir embora.
Mas o bem que o leão fez foi bem pago. Quem diria que, um dia, ele iria precisar daquele insignificante ratinho!
E foi o que aconteceu. Ao passear pela extensa floresta, o leão caiu numa rede enganosa! Logo ele que não conhecia a traição por ser forte e corajoso! Fez de tudo: rugiu, esforçou-se, porém não conseguia fugir.
E não é que aparece o rato para acudir o grandalhão das selvas? -- Mas como você poderá me ajudar com esse pequeno tamanho? -- pergunta o leão. O rato não responde, e começa a roer as grades da prisão. Com seus dentes finos, rompe os fios que prendem o leão. Ele consegue libertar aquele que um dia lhe fez bem, pagando, assim, uma dívida com o leão. Com isso, deixa uma lição para as pessoas: de serem sempre gratas com quem lhes ajuda.
E mais: mostra que o trabalho, quando feito com paciência, tem melhor resultado do que a força e a imprudência daqueles que, nervosos, tentam realizam suas obrigações.
Um rato, bastante perturbado, sai da sua toca. Quando olha para frente, dá de cara com um leão! Para sua sorte, o rei da selva ou teve piedade ou não estava com fome naquela hora, pois nada fez ao bicho, deixando-o ir embora.
Mas o bem que o leão fez foi bem pago. Quem diria que, um dia, ele iria precisar daquele insignificante ratinho!
E foi o que aconteceu. Ao passear pela extensa floresta, o leão caiu numa rede enganosa! Logo ele que não conhecia a traição por ser forte e corajoso! Fez de tudo: rugiu, esforçou-se, porém não conseguia fugir.
E não é que aparece o rato para acudir o grandalhão das selvas? -- Mas como você poderá me ajudar com esse pequeno tamanho? -- pergunta o leão. O rato não responde, e começa a roer as grades da prisão. Com seus dentes finos, rompe os fios que prendem o leão. Ele consegue libertar aquele que um dia lhe fez bem, pagando, assim, uma dívida com o leão. Com isso, deixa uma lição para as pessoas: de serem sempre gratas com quem lhes ajuda.
E mais: mostra que o trabalho, quando feito com paciência, tem melhor resultado do que a força e a imprudência daqueles que, nervosos, tentam realizam suas obrigações.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
III Chá Solidário
O tradicional “Chá Solidário” da Anjo Sapeca será na sede do clube 29 de Julho, no dia 11 de outubro de 2009, as 15:30 horas. Valor do ingresso: R$ 12,00 (sendo R$6,00 o valor do chá e R$6,00 o valor da doação).
Anjo Sapeca tem como objetivo não ser apenas mais uma loja de roupa infantil. Pensando nisso e na data de 12 de outubro – dia das crianças – é que queremos presentear nossos clientes com um momento especial, um momento de diversão e brincadeira e a oportunidade de poder contribuir para que mais crianças possam ter um 12 de outubro mais feliz é que faz este evento especial.
Além do Chá teremos muitas atrações: A Anjo Sapeca e Menina Moça farão um desfile exclusivo para o chá. E outras surpresas com certeza alegrarão a tarde. Os recursos arrecadados serão em benefício da APAS Associação de Pais e Amigos dos Surdos, entidade apoiada pelo Lions Clube – Vila são Miguel.
Anjo Sapeca e Menina Moça agradecem o apoio de nossos parceiros, que imbuídos do sentimento de solidariedade, se prontificaram a nos ajudar para a realização deste evento: Clube 29 de Julho - Mundo das Festas – Lions Clube Vila São Miguel – Panificadora São Roque –- Negócio Fechado Classificados – Usina Eventos e Formaturas - TV Concórdia - Portal Concórdia – Visograf – Julio Gomes Fotografias – Racco – Tia Li Eventos e Recreações - Doof Park .
Participando do desfile: O desfile deste evento não é profissional, nem eliminatório e não há nenhum tipo de avaliação. É uma brincadeira descontraída de amigos preocupados em ajudar ao próximo.
Qualquer criança ou adolescente pode participar. A inscrição para o desfile pode ser feita na Anjo Sapeca ou Menina Moça. Valores:
* Para 1 criança – R$ 30,00 (com direito a 3 ingressos, 1 para ela e outros 2 para acompanhantes).
* Para 2 crianças – R$ 40,00 (com direito a 4 ingressos, 1 para cada criança e 2 para acompanhantes).
* Para 3 crianças – R$ 50,00 (com direito a 5 ingressos, 1 para cada criança e 2 para acompanhantes).
Além da inscrição as crianças deverão usar uma roupa adquirida na Anjo Sapeca ou Menina Moça.
Prestigiando o evento: Se você não gosta de desfilar pode contribuir com nossa causa adquirindo seu ingresso em um dos patrocinadores.
E é nisso que acreditamos que com um pouco de cada um, com a força de cada um podemos fazer a diferença.
“Participe e faça sua parte na construção de um mundo melhor”.
Maiores informações pelo telefone: 3444 7159 ou pelo e-mail: contato@anjosapeca.com.br
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Bichos - A vespa parasita
Inseto faz aranha construir uma teia para abrigar seu casulo.
Você sabe que parasitas são animais que buscam garantir, através de um ser de outra espécie, algum benefício que não são capazes de conseguir sozinhos.
Hoje, queremos falar de uma relação parasitária específica: vamos contar a incrível história da vespa que modifica a maneira como uma aranha constrói sua teia.
A vespa Hymenoepimecis sp. (acima) desenvolve relação de parasitismo com a aranha Plesiometa argyra.
Um dia, uma aranha pertencente à espécie Plesiometa argyra estava construindo sua teia quando ouviu um barulho estranho. Seria o almoço, quer dizer, um inseto que se aproximava? A aranha parou o trabalho e ficou quieta. De repente, uma vespa aproximou-se da teia e a aranha não teve como reagir: em segundos, foi picada e paralisada pela substância que a vespa injetou nela.
Aproveitando sua imobilidade, a vespa colocou um ovo no abdome da aranha e foi embora. Após alguns momentos, o efeito da picada da vespa passou e a aranha voltou ao normal: continuou construindo sua teia em forma de círculo para capturar suas presas. Em um período de cerca de 7 a 14 dias, uma larva saiu do ovo da vespa e foi crescendo no abdome da aranha, alimentando-se de uma substância produzida por ela. Até que chegou a hora em que a larva deveria sair: nesse dia, a aranha começou a construir uma teia totalmente diferente do modelo circular normalmente feito por ela.
À esquerda, a teia circular feita normalmente pela aranha; à direita, a teia-casulo que ela construiu ’forçada’ pela vespa.
Quando a teia especial ficou pronta, a larva saiu do abdome da aranha, matou-a e comeu-a! Na teia, a larva construiu seu casulo, no qual ela se desenvolveria até se tornar uma nova vespa.
A larva utilizou a aranha para obter algo que não conseguiria sozinha: um suporte mais forte e durável para seu casulo, que poderia ser destruído por chuvas fortes. Por isso, a relação entre a larva e a aranha é uma forma de parasitismo.
Essa relação parasitária foi estudada pelo pesquisador William Eberhard. Ele acha que a larva da vespa forçou a aranha a construir a teia-casulo pela ação de substâncias químicas. Para chegar a essa conclusão, o cientista retirou a larva do abdome da aranha um pouco antes de ela começar a construir a teia-casulo. Ele pensou que a aranha poderia estar construindo a teia diferente só porque a larva estava em seu abdome. Se ela não estivesse ali, a aranha construiria uma teia normal. No entanto, mesmo quando a larva foi removida, a aranha continuou a construir a teia-casulo. O cientista concluiu que a larva da vespa deveria usar uma substância para mudar o comportamento da aranha. Quando a larva foi retirada, a substância continuou agindo e a aranha continuou construindo a teia-casulo.
Mara Figueira
Ciência Hoje das Crianças
Você sabe que parasitas são animais que buscam garantir, através de um ser de outra espécie, algum benefício que não são capazes de conseguir sozinhos.
Hoje, queremos falar de uma relação parasitária específica: vamos contar a incrível história da vespa que modifica a maneira como uma aranha constrói sua teia.
A vespa Hymenoepimecis sp. (acima) desenvolve relação de parasitismo com a aranha Plesiometa argyra.
Um dia, uma aranha pertencente à espécie Plesiometa argyra estava construindo sua teia quando ouviu um barulho estranho. Seria o almoço, quer dizer, um inseto que se aproximava? A aranha parou o trabalho e ficou quieta. De repente, uma vespa aproximou-se da teia e a aranha não teve como reagir: em segundos, foi picada e paralisada pela substância que a vespa injetou nela.
Aproveitando sua imobilidade, a vespa colocou um ovo no abdome da aranha e foi embora. Após alguns momentos, o efeito da picada da vespa passou e a aranha voltou ao normal: continuou construindo sua teia em forma de círculo para capturar suas presas. Em um período de cerca de 7 a 14 dias, uma larva saiu do ovo da vespa e foi crescendo no abdome da aranha, alimentando-se de uma substância produzida por ela. Até que chegou a hora em que a larva deveria sair: nesse dia, a aranha começou a construir uma teia totalmente diferente do modelo circular normalmente feito por ela.
À esquerda, a teia circular feita normalmente pela aranha; à direita, a teia-casulo que ela construiu ’forçada’ pela vespa.
Quando a teia especial ficou pronta, a larva saiu do abdome da aranha, matou-a e comeu-a! Na teia, a larva construiu seu casulo, no qual ela se desenvolveria até se tornar uma nova vespa.
A larva utilizou a aranha para obter algo que não conseguiria sozinha: um suporte mais forte e durável para seu casulo, que poderia ser destruído por chuvas fortes. Por isso, a relação entre a larva e a aranha é uma forma de parasitismo.
Essa relação parasitária foi estudada pelo pesquisador William Eberhard. Ele acha que a larva da vespa forçou a aranha a construir a teia-casulo pela ação de substâncias químicas. Para chegar a essa conclusão, o cientista retirou a larva do abdome da aranha um pouco antes de ela começar a construir a teia-casulo. Ele pensou que a aranha poderia estar construindo a teia diferente só porque a larva estava em seu abdome. Se ela não estivesse ali, a aranha construiria uma teia normal. No entanto, mesmo quando a larva foi removida, a aranha continuou a construir a teia-casulo. O cientista concluiu que a larva da vespa deveria usar uma substância para mudar o comportamento da aranha. Quando a larva foi retirada, a substância continuou agindo e a aranha continuou construindo a teia-casulo.
Mara Figueira
Ciência Hoje das Crianças
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Museu em casa Que tal usar o computador para visitar uma mostra sobre dinossauros e outros bichos do passado?
O dinossauro gigante Gondwanatitan faustoi é uma das atrações da exposição Dinos virtuais (imagem: Reprodução). Você se amarra em dinossauros e em outras criaturas pré-históricas? Então, que tal visitar, sem sair de casa, uma exposição sobre esses habitantes do passado? Parece impossível? Pois saiba que o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro inaugurou, na internet, a mostra Dinos virtuais, que apresenta, com exclusividade, fósseis de 23 espécies de animais com coluna vertebral. “São fósseis que não estão expostos no museu por ainda estarem em estudo ou por serem muito frágeis e precisarem ser guardados com cuidados especiais”, explica o biólogo Pedro Romano, do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional.
Veja como animais pré-históricos ganharam versões digitais, apresentadas na exposição Dinos virtuais (vídeo: Rogério Bistene, Laboratório de Processamento de Imagem Digital, Museu Nacional). Assim como essas preciosidades, a mostra traz também réplicas em três dimensões que mostram como eram, em vida, criaturas como os dinossauros e os pterossauros. Você pode observar cada animal em detalhe e em diferentes ângulos, além de obter informações a seu respeito, como idade, tamanho, peso e hábitos alimentares. De quebra, conhece a arquitetura do palácio que abriga o Museu Nacional e que já serviu de residência para a família real portuguesa no século 19. Não vai ter mau tempo que atrapalhe esse passeio. Então, o que está esperando? Inicie já a sua visita!
Camilla Muniz Ciência Hoje das Crianças 14/09/2009
Veja como animais pré-históricos ganharam versões digitais, apresentadas na exposição Dinos virtuais (vídeo: Rogério Bistene, Laboratório de Processamento de Imagem Digital, Museu Nacional). Assim como essas preciosidades, a mostra traz também réplicas em três dimensões que mostram como eram, em vida, criaturas como os dinossauros e os pterossauros. Você pode observar cada animal em detalhe e em diferentes ângulos, além de obter informações a seu respeito, como idade, tamanho, peso e hábitos alimentares. De quebra, conhece a arquitetura do palácio que abriga o Museu Nacional e que já serviu de residência para a família real portuguesa no século 19. Não vai ter mau tempo que atrapalhe esse passeio. Então, o que está esperando? Inicie já a sua visita!
Camilla Muniz Ciência Hoje das Crianças 14/09/2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Esquecer é preciso!
Clique na figura para ler a história!
Moral da história: Esquecer é preciso
Sabe este senhor aí ao lado? É um importante escritor argentino chamado Jorge Luis Borges, falecido há alguns anos. Borges criou um personagem chamado Funes, que não sabia esquecer. Ele lembrava-se de tudo! De todas as folhas de todas as árvores de todas as montanhas do seu lugar natal. Já imaginou?
Há pessoas assim na vida real. Mas não pense que é uma vantagem. Geralmente essas pessoas têm deficiências mentais em outras tarefas, como o raciocínio, ou deficiências de outra natureza, como nos movimentos do corpo, que muitas vezes são executados de forma errada. E mais: sem o esquecimento, a memória deles fica tão sobrecarregada que eles não conseguem mais saber o que é importante e o que não é. Aí se atrapalham muito no raciocínio, na fala, na relação com outras pessoas...
A natureza é sábia. Deu-nos um grande número de neurônios, mas não é um número infinito. Se todos eles – ou a grande maioria – se dedicarem a lembrar de tudo que nos acontece, não haverá quem se encarregue das outras funções: brincar, rir, chorar, falar, movimentar-se, estudar...
Por: Roberto Lent (rlent@anato.ufrj.br), Professor do Instituto de Ciências Biomédicas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Moral da história: Esquecer é preciso
Entenda por que é importante que nossos neurônios não se lembrem de tudo !
Sabe este senhor aí ao lado? É um importante escritor argentino chamado Jorge Luis Borges, falecido há alguns anos. Borges criou um personagem chamado Funes, que não sabia esquecer. Ele lembrava-se de tudo! De todas as folhas de todas as árvores de todas as montanhas do seu lugar natal. Já imaginou?
Há pessoas assim na vida real. Mas não pense que é uma vantagem. Geralmente essas pessoas têm deficiências mentais em outras tarefas, como o raciocínio, ou deficiências de outra natureza, como nos movimentos do corpo, que muitas vezes são executados de forma errada. E mais: sem o esquecimento, a memória deles fica tão sobrecarregada que eles não conseguem mais saber o que é importante e o que não é. Aí se atrapalham muito no raciocínio, na fala, na relação com outras pessoas...
A natureza é sábia. Deu-nos um grande número de neurônios, mas não é um número infinito. Se todos eles – ou a grande maioria – se dedicarem a lembrar de tudo que nos acontece, não haverá quem se encarregue das outras funções: brincar, rir, chorar, falar, movimentar-se, estudar...
Por: Roberto Lent (rlent@anato.ufrj.br), Professor do Instituto de Ciências Biomédicas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
sábado, 12 de setembro de 2009
Mágica: Nó secreto
Porque cultivar a arte da mágica com crianças?
As mágicas ajudam a desenvolver a concentração, a memória, a linguagem corporal, a habilidade manual, a agilidade e a desinibição.
Você precisa de:
1 lenço ou guardanapo de pano
Quem é capaz de dar um nó no lenço usando uma só mão?
Dê um nó na ponta do lenço e guarde-o no bolso. Em seguida, diga para todos que consegue dar um nó no lenço usando uma só mão.
Tire o lenço do bolso com cuidado, segurando a ponta com o nó para escondê-la.
Com a outra mão, pegue a ponta oposta e junte as duas. Segure as pontas, faça movimentos com os braços e solte apenas a ponta sem o nó.
Repita o passo anterior, mas, desta vez, solte apenas a ponta com o nó e mostre para todo mundo.
O segredo de uma boa mágica está no treino. Só apresente sua mágica quando tiver certeza que sairá tudo certo!
Boa apresentação!
As mágicas ajudam a desenvolver a concentração, a memória, a linguagem corporal, a habilidade manual, a agilidade e a desinibição.
Você precisa de:
1 lenço ou guardanapo de pano
Quem é capaz de dar um nó no lenço usando uma só mão?
Dê um nó na ponta do lenço e guarde-o no bolso. Em seguida, diga para todos que consegue dar um nó no lenço usando uma só mão.
Tire o lenço do bolso com cuidado, segurando a ponta com o nó para escondê-la.
Com a outra mão, pegue a ponta oposta e junte as duas. Segure as pontas, faça movimentos com os braços e solte apenas a ponta sem o nó.
Repita o passo anterior, mas, desta vez, solte apenas a ponta com o nó e mostre para todo mundo.
O segredo de uma boa mágica está no treino. Só apresente sua mágica quando tiver certeza que sairá tudo certo!
Boa apresentação!
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Feliz Aniversário!
domingo, 6 de setembro de 2009
O que é? O que é?
1- O que o professor de educação física foi fazer no banco?
2 - Como se sabe que um peixe é adolescente?
3 - O que o Frankenstein perguntou para o fio e a agulha?
Já sabe as respostas? Fácil não é? Poste suas resposta no comentário!
Respostas da semana passada:
1 - com ovos de páscoa,
2 - Não "menta" pra mim,
3- Apertar a cara da moeda até ela botar a língua pra fora,
4- PUCCAhontas
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)